Vender sexshop online tem se tornado cada vez mais popular ao longo dos anos, e não é totalmente louco ou fora do alcance para as pessoas começarem a vender sexshop em casa! Tudo que você precisa é de um negócio, um site, um atacadista e você pode praticamente fazer isso a partir daí.
1. Verifique as legalidades
Em primeiro lugar, você não quer que nada o impeça de configurar. Vender sexshop online não é ilegal, mas em algumas áreas você precisa de uma licença para fazê-lo.
2. Como você vai vendê-los?
Você fará coisas mais antigas, como as festas clássicas, mas desta vez com coisas que vibram e zumbem? As festas de sexshop dispararam graças, mas dadas as restrições atuais em vigor no bom e velho período de pandemia, elas provavelmente não são a melhor opção.
Como as vendas de sexshop por meio de varejistas online dispararam durante o bloqueio, sua melhor aposta é criar um site básico que tenha uma opção de comércio eletrônico para que as pessoas possam fazer pedidos por meio de seu site e enviar seus produtos diretamente para elas.
O setor em que você está entrando também tornará o processamento de pagamentos um pouco difícil. Mas não é impossível. A indústria de sex shop carrega um rótulo de “alto risco” porque as pessoas estão preocupadas em serem julgadas por comprá-los ou se sentirem constrangidas depois de ver uma loja para adultos aparecer em seu extrato de cartão de crédito, então elas podem decidir reembolsar ou estornar.
As maneiras de contornar isso são garantindo que sua embalagem seja discreta (mais sobre isso abaixo) e garantindo que o nome da sua empresa – aquele que aparecerá no extrato do cartão de crédito do cliente – seja simples e indefinível.
3. Não se trata apenas dos vibradores
Lembre-se de que o termo ‘sexshop’ não significa apenas um minúsculo vibrador de bala; também abrange um monte de outros brinquedos. Portanto, não tenha medo de diversificar e oferecer mais aos seus clientes:
- Látex;
- Preservativos;
- Bonecas sexuais;
- Roupas sensuais;
- Roupas de fetiche;
- Cosplay e fantasias;
- Lubrificantes e óleos de massagem;
- Lingerie – incluindo tamanho grande e lingerie masculina.
4. Encontre o seu nicho
Não importa em que setor você comece um novo negócio, você sempre precisa encontrar um nicho. Onde seus produtos e sua oferta vão se encaixar? Existe uma lacuna específica no mercado ou na sua área que você identificou? Se você fosse uma grande marca, poderia oferecer tudo sob o sol no mundo adulto, mas está começando do zero.
5. Encontre o seu fornecedor
Esta é provavelmente a área que mais o deixou coçando a cabeça. Você não pode simplesmente ir até a sua sex shop local ou fazer um pedido enorme no Hot Flowers. Você vai ter que ir no atacado.
Optar por sexshop no atacado é como você pode manter seus custos baixos, já que você compra a granel a custos reduzidos e, em seguida, aumenta ligeiramente quando você vende para o público. Porém, não muito – você não quer definir o preço de seus clientes ideais – mas precisa ser o suficiente para fazer seu novo empreendimento comercial valer a pena.
6. Pense na sua embalagem
Embora tenhamos certeza de que você se divertiu muito pensando sobre o logotipo e as cores da marca, você deve evitar qualquer embalagem que revele todos os detalhes do seu nicho de negócios.
Embora, é claro, não haja nada de errado em comprar e usar sexshop – não somos do tipo que julgar! – algumas pessoas ainda terão vergonha de pedir sexshop online e recebê-los em sua porta.
Então, você vai querer uma caixa marrom e embalagens de papel 100% simples e genéricas. A discrição será um grande ponto de venda para você.
Considerações finais…
As plataformas de mídia social (geralmente) não permitem conteúdo adulto. Mas existem maneiras de contornar isso. Você não conseguirá fazer nenhum anúncio pago para promover seu novo pequeno negócio, então terá que depender muito de conteúdo orgânico.
O Facebook será mais rigoroso do que outras plataformas, como Instagram e Twitter, especialmente porque o último permite que você use hashtags de forma inteligente para tornar seu conteúdo visível para o público relevante.